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Dia Mundial do Vegetarianismo

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 01.10.16

Sabiam que hoje é o dia Mundial do Vegetarianismo! 

 

 

 

 

Com a crescente visualização de documentários e polémica em relação aos produtos de origem animal, em geral, muito se fala de vegetarianos e de veganos/vegans.

 

 

Sabem qual é a diferença?

O vegetariano é, por definição, alguém que se alimenta basicamente de grãos, sementes, vegetais, cereais e frutas. Os vegetarianos estritos excluem o uso de todas as carnes animais, incluindo peixe e frango, ovos, lacticinios e mel. 

No entanto existem diversos tipos de vegetarianos. Fique a conhecê-los.

Ovo-lacto-vegetarianos

Comem lacticínios e ovos, além dos produtos de origem vegetal.

 

Lacto-vegetarianos

Este grupo de vegetarianos exclui os ovos da sua alimentação no entanto, não sentem necessidade de abrir mão dos lacticínios por vários motivos.

 

Ovo-vegetarianos

Incluem na sua alimentação os ovos, mas excluem o leite e todos os seus derivados.

 

Veganos/Vegan

Não consomem nenhum tipo de produto de origem animal ou que tenha sido testado em animais.

Este grupo exclui a carne de animais (carne vermelha, aves, peixe) e também produtos animais (ovos e lacticínios). Exclui ainda o mel e a gelatina, o uso de produtos de origem animal (couro, seda, lã, lanolina, etc), os produtos testados em animais e os espectáculos onde a exploração animal é motivo de entretenimento (circo, touradas, etc.).

O veganismo vai, pois, além da alimentação e pode ser definido como um estilo de que busca excluir, na medida do possível e do prático, todas as formas de exploração e tratamento cruel de animais na alimentação, no vestuário e com qualquer outro fim.

 

Crudívoros

Alimentam-se única e exclusivamente de alimentos crus. Defendem que o homem é o único animal que cozinha os alimentos, destruindo com isto as suas propriedades nutritivas e que estamos preparados para digerir e assimilar alimentos crus (naturais).

 

 

 

 Para dúvidas procurem sempre um nutricionista!

 

A alimentação vegetariana/vegana pode ser uma das mais saudáveis!

 

Ana Catarina Tavares

1726 N

 

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Documentários - Parte VII

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 02.05.16

O veneno está na mesa - parte II

 

Ana Catarina Tavares

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Documentários - Parte VI

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 25.04.16

 

O Veneno Está na Mesa

 

Ana Catarina Tavares

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Documentários- Parte V

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 18.04.16

Hungry For a Change (Faminto por Mudança)

 

http://www.locadoramagica.net/filmes/assistir-faminto-por-mudanca-legendado-online

 

Ana Catarina Tavares

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Documentários - Parte IV

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 11.04.16

 

Meat The Truth - Uma verdade mais do que inconveniente

 

Ana Catarina Tavares

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Documentários - Parte III

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 04.04.16


Eartthlings (Terráqueos) --> Apesar de considerar um documentário que toda agente deveria ver aviso desde já que é um documentário forte e pode ferir susceptibilidades

 

Ana Catarina Tavares

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Documentários - Parte II

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 28.03.16

A Carne é fraca

 

Ana Catarina Tavares

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Documentários parte I

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 21.03.16

O ser humano é condicionado a determinados hábitos para facilitar a sua vida diária na sociedade. Criamos rotinas, processos e conceitos sociais para vivermos de forma harmoniosa entre os nossos pares e para usufruir de um convívio pacífico e prazeroso. 

Aliás muito daquilo que fazemos são heranças ancestrais de como os nossos pais nos criaram e dos valores que nos foram passados durante a nossa infância. E essa cultura e seus valores estão impregnados no nosso inconsciente, fazendo com que nos comportemos de uma ou de outra maneira.

Assim, a nossa relação com a comida é também exercida, na sua maioria, de maneira inconsciente. A mesa não é apenas um local para nos abastecer de nutrientes, mas sim um local de convívio importante. Um local de encontros familiares ou encontro com os amigos. A alimentação é um ato social.

Apesar disso, a alimentação é para muitos um refúgio psicológico. Não é preciso dietas. De dietas estamos todos fartos. Precisamos sim de mudar de hábitos alimentares e de estilo de vida. E para isso, precisamos de conhecer de onde vem a nossa comida, o que são alimentos verdadeiros, o que são produtos processados e ultraprocessados, o que são proditos geneticamente processados, pesticidas e por aí fora. 

Durante estas próximas semanas irei deixar documentários que acho que são imporantes uma pessoa ver. Alerto, no entanto, para o facto de que alguns podem ferir susceptibilidades.

 

Muito Além do Peso

 

Ana Catarina Tavares

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T... de Tamarilhos

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 14.03.16

Já alguma vez ouviram falar de tamarilhos?

 

O tamarilho também é conhecido como tomate arbóreo, tomate japonês ou tomate-maracujá. Tem uma forma oval e é originário da América do Sul. A sua casca pode ser vermelha ou ambar. A polpa é de cor amarela ou alaranjada, ácida e ligeiramente doce ao mesmo tempo. As sementes que se encontram no interior do fruto são pequenas e comestíveis. 

 

Normalmente, não se costuma comer a casca. Depois de descascado, pode comer-se cru ou cozinhado. Devido ao seu sabor agridoce é habitualmente utilizado em saladas, guisados, compotas, geleias, sumos e recheios de bolos. 

 

É um fruto pouco calórico uma vez que 100 g de tamarilhos contêm apenas 31 calorias. Também são boas fontes de fibra uma vez que por cada 100 g apresentam 3,4 g de fibras. 

 

Apresentam níveis elevados de antioxidantes provenientes essencialmente de compostos polifenólicos, flovonóides e antocianinas. Alguns destes fitoquímicos incluem o ácido clorogénico. Alguns estudos científicos sugerem que este ácido ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue na diabetes mellitus tipo II.

 

Este fruto é bastante rico em potássio, cobre, manganês, fibra, vitamina A, vitamina B6, vitamina C, vitamina E e Tiamina. Em conjunto, estas vitaminas actuam como co-factores para enzimas quer no metabolismo quer em diversas funções de síntese no interior do corpo.

 

É um fruto com baixo teor de gordura e de açúcar podendo ser um óptimo aliado quer em dietas de perda de peso quer em dietas de manutenção de peso. É também baixo em sódio pelo que pode ser consumido por hipertensos.

 

Só boas razões para consumir este fruto =)

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Ana Catarina Tavares

1726N

 

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G... de Grão

por Ana Catarina Tavares, Nutricionista, em 29.02.16

O grão, também conhecido como grão-de-bico, é uma leguminosa (pertencente à família das ervilhas) que teve origem da Turquia, na Síria e no Irã. O cultivo desta leguminosa começou 7000 anos aC. Era popular e amplamente consumido no antigo Egito, na Grécia e em Roma. 

 

Em Espanha, foi introduzido pelos fenícios e tornou-se bastante popular durante o domínio árabe na península ibérica. Foram principalmente os espanhóis que trouxeram o grão-de-bico para o Novo Mundo, pouco depois dos Descobrimentos.

 

Chegou ao Brasil com os portugueses, que utilizam o ingrediente em vários pratos típicos, mas o seu cultivo e o seu consumo cresceram por conta dos imigrantes vindos da Espanha e do Oriente Médio.

 

É a quinta leguminosa mais cultivada no mundo, depois da soja, do amendoim, dos feijões e da ervilha.

 

O grão-de-bico é uma proteína de origem vegetal pelo que numa dieta saudável pode ajudar no aumento de massa muscular. Cerca de 30% da sua constituição são de proteínas. Entre os principais componentes das proteínas do grão está o aminoácido triptofano. No organismo, esta substância transforma-se em serotonina, um neurotransmissor relacionado às sensações de bem-estar e prazer.

  

É ainda um óptimo alimento para ajudar a controlar o peso, já que possui hidratos de carbono complexos (de metabolização lenta no organismo) e é rico em fibras, o que proporciona quer a sensação de saciedade após a alimentação quer ajuda a diminuir o "mau" colesterol - LDL. Estas fibras ajudam também na prevenção do cancro do cólon e do reto e ajudam a diminuir a obstipação.

 

Apresenta na sua composição ferro, zinco, potássio, magnésio, fósforo, manganês, niacina, folato e cálcio, além de ômegas 3 e 6 (óptimos para prevenção de doenças cardiovasculares). 

 

Estudos mostram que o consumo regular de leguminosas, pode ajudar no controle da diabetes e na diminuição do risco de doenças cardiovasculares.

 

O grão-de-bico beneficia ainda o desenvolvimento de bactérias benéficas no intestino grosso — ele contém um amido que resiste ao processo de digestão e serve de “alimento” para essas bactérias, que competem com as bactérias que fazem mal, diminuindo o desenvolvimento destas últimas e favorecendo o sistema imunológico do corpo.

As bactérias benéficas também podem ajudar a absorção de certos nutrientes, como o cálcio, e oferecer protecção contra o cancro colo-retal.

 

Se o grão lhe costuma provocar flatulência experimente acrescentar à água de demolhar um pedaço de alga kombu uma vez que esta vai facilitar a digestão das leguminosas.

 

Devemos dar sempre preferência a leguminosas secas, demolhá-las e cozê-las, uma vez que estas não possuem nenhum ingrediente adicionado tais como açúcares e conservantes.

 

Atenção! É muito importante demolhar as leguminosas secas! Na natureza as sementes encontram-se num estado “adormecido” e só se desenvolvem quando as condições são ideais. Elas possuem mecanismos de defesa que incluem inibidores de enzimas, substâncias tóxicas e anti-nutrientes que permitem manter todas as suas propriedades intactas até ao momento que em contacto com a água, neste caso com a chuva, começa o seu processo de germinação e se desenvolve a nova planta.

Ao demolhar estamos a imitar o processo que acontece na natureza, iniciando a germinação e só desta forma as enzimas começam a ser produzidas. As proteínas, os minerais, e as vitaminas ficam biodisponíveis e são mais fáceis de serem assimilados pelo nosso organismo.

A água deve depois ser eliminada e com nova água começamos o processo da cozedura.

 

Ao comprar a leguminosa seca, verifique sempre se os grãos estão inteiros, com tamanho e cor uniformes, sem manchas escuras ou sinais de humidade. Se já estiver embalado, observe se não há insetos no interior da embalagem.

Na compra de grão-de-bico em conserva, a embalagem deve ser intacta, sem sinais de ferrugem e dentro do prazo de validade. Procure também aquele com menor lista de ingredientes!

 

Ana Catarina Tavares

1726N

 

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