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Sabiam que hoje é o dia Mundial do Vegetarianismo!
Com a crescente visualização de documentários e polémica em relação aos produtos de origem animal, em geral, muito se fala de vegetarianos e de veganos/vegans.
Sabem qual é a diferença?
O vegetariano é, por definição, alguém que se alimenta basicamente de grãos, sementes, vegetais, cereais e frutas. Os vegetarianos estritos excluem o uso de todas as carnes animais, incluindo peixe e frango, ovos, lacticinios e mel.
No entanto existem diversos tipos de vegetarianos. Fique a conhecê-los.
Ovo-lacto-vegetarianos
Comem lacticínios e ovos, além dos produtos de origem vegetal.
Lacto-vegetarianos
Este grupo de vegetarianos exclui os ovos da sua alimentação no entanto, não sentem necessidade de abrir mão dos lacticínios por vários motivos.
Ovo-vegetarianos
Incluem na sua alimentação os ovos, mas excluem o leite e todos os seus derivados.
Veganos/Vegan
Não consomem nenhum tipo de produto de origem animal ou que tenha sido testado em animais.
Este grupo exclui a carne de animais (carne vermelha, aves, peixe) e também produtos animais (ovos e lacticínios). Exclui ainda o mel e a gelatina, o uso de produtos de origem animal (couro, seda, lã, lanolina, etc), os produtos testados em animais e os espectáculos onde a exploração animal é motivo de entretenimento (circo, touradas, etc.).
O veganismo vai, pois, além da alimentação e pode ser definido como um estilo de que busca excluir, na medida do possível e do prático, todas as formas de exploração e tratamento cruel de animais na alimentação, no vestuário e com qualquer outro fim.
Crudívoros
Alimentam-se única e exclusivamente de alimentos crus. Defendem que o homem é o único animal que cozinha os alimentos, destruindo com isto as suas propriedades nutritivas e que estamos preparados para digerir e assimilar alimentos crus (naturais).
Para dúvidas procurem sempre um nutricionista!
A alimentação vegetariana/vegana pode ser uma das mais saudáveis!
Ana Catarina Tavares
1726 N
O veneno está na mesa - parte II
Ana Catarina Tavares
1726N
O Veneno Está na Mesa
Ana Catarina Tavares
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Hungry For a Change (Faminto por Mudança)
http://www.locadoramagica.net/filmes/assistir-faminto-por-mudanca-legendado-online
Ana Catarina Tavares
1726N
Meat The Truth - Uma verdade mais do que inconveniente
Ana Catarina Tavares
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Eartthlings (Terráqueos) --> Apesar de considerar um documentário que toda agente deveria ver aviso desde já que é um documentário forte e pode ferir susceptibilidades
Ana Catarina Tavares
1726N
A Carne é fraca
Ana Catarina Tavares
1726N
O ser humano é condicionado a determinados hábitos para facilitar a sua vida diária na sociedade. Criamos rotinas, processos e conceitos sociais para vivermos de forma harmoniosa entre os nossos pares e para usufruir de um convívio pacífico e prazeroso.
Aliás muito daquilo que fazemos são heranças ancestrais de como os nossos pais nos criaram e dos valores que nos foram passados durante a nossa infância. E essa cultura e seus valores estão impregnados no nosso inconsciente, fazendo com que nos comportemos de uma ou de outra maneira.
Assim, a nossa relação com a comida é também exercida, na sua maioria, de maneira inconsciente. A mesa não é apenas um local para nos abastecer de nutrientes, mas sim um local de convívio importante. Um local de encontros familiares ou encontro com os amigos. A alimentação é um ato social.
Apesar disso, a alimentação é para muitos um refúgio psicológico. Não é preciso dietas. De dietas estamos todos fartos. Precisamos sim de mudar de hábitos alimentares e de estilo de vida. E para isso, precisamos de conhecer de onde vem a nossa comida, o que são alimentos verdadeiros, o que são produtos processados e ultraprocessados, o que são proditos geneticamente processados, pesticidas e por aí fora.
Durante estas próximas semanas irei deixar documentários que acho que são imporantes uma pessoa ver. Alerto, no entanto, para o facto de que alguns podem ferir susceptibilidades.
Muito Além do Peso
Ana Catarina Tavares
1726N
Já alguma vez ouviram falar de tamarilhos?
O tamarilho também é conhecido como tomate arbóreo, tomate japonês ou tomate-maracujá. Tem uma forma oval e é originário da América do Sul. A sua casca pode ser vermelha ou ambar. A polpa é de cor amarela ou alaranjada, ácida e ligeiramente doce ao mesmo tempo. As sementes que se encontram no interior do fruto são pequenas e comestíveis.
Normalmente, não se costuma comer a casca. Depois de descascado, pode comer-se cru ou cozinhado. Devido ao seu sabor agridoce é habitualmente utilizado em saladas, guisados, compotas, geleias, sumos e recheios de bolos.
É um fruto pouco calórico uma vez que 100 g de tamarilhos contêm apenas 31 calorias. Também são boas fontes de fibra uma vez que por cada 100 g apresentam 3,4 g de fibras.
Apresentam níveis elevados de antioxidantes provenientes essencialmente de compostos polifenólicos, flovonóides e antocianinas. Alguns destes fitoquímicos incluem o ácido clorogénico. Alguns estudos científicos sugerem que este ácido ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue na diabetes mellitus tipo II.
Este fruto é bastante rico em potássio, cobre, manganês, fibra, vitamina A, vitamina B6, vitamina C, vitamina E e Tiamina. Em conjunto, estas vitaminas actuam como co-factores para enzimas quer no metabolismo quer em diversas funções de síntese no interior do corpo.
É um fruto com baixo teor de gordura e de açúcar podendo ser um óptimo aliado quer em dietas de perda de peso quer em dietas de manutenção de peso. É também baixo em sódio pelo que pode ser consumido por hipertensos.
Só boas razões para consumir este fruto =)
Ana Catarina Tavares
1726N
O grão, também conhecido como grão-de-bico, é uma leguminosa (pertencente à família das ervilhas) que teve origem da Turquia, na Síria e no Irã. O cultivo desta leguminosa começou 7000 anos aC. Era popular e amplamente consumido no antigo Egito, na Grécia e em Roma.
Em Espanha, foi introduzido pelos fenícios e tornou-se bastante popular durante o domínio árabe na península ibérica. Foram principalmente os espanhóis que trouxeram o grão-de-bico para o Novo Mundo, pouco depois dos Descobrimentos.
Chegou ao Brasil com os portugueses, que utilizam o ingrediente em vários pratos típicos, mas o seu cultivo e o seu consumo cresceram por conta dos imigrantes vindos da Espanha e do Oriente Médio.
É a quinta leguminosa mais cultivada no mundo, depois da soja, do amendoim, dos feijões e da ervilha.
O grão-de-bico é uma proteína de origem vegetal pelo que numa dieta saudável pode ajudar no aumento de massa muscular. Cerca de 30% da sua constituição são de proteínas. Entre os principais componentes das proteínas do grão está o aminoácido triptofano. No organismo, esta substância transforma-se em serotonina, um neurotransmissor relacionado às sensações de bem-estar e prazer.
É ainda um óptimo alimento para ajudar a controlar o peso, já que possui hidratos de carbono complexos (de metabolização lenta no organismo) e é rico em fibras, o que proporciona quer a sensação de saciedade após a alimentação quer ajuda a diminuir o "mau" colesterol - LDL. Estas fibras ajudam também na prevenção do cancro do cólon e do reto e ajudam a diminuir a obstipação.
Apresenta na sua composição ferro, zinco, potássio, magnésio, fósforo, manganês, niacina, folato e cálcio, além de ômegas 3 e 6 (óptimos para prevenção de doenças cardiovasculares).
Estudos mostram que o consumo regular de leguminosas, pode ajudar no controle da diabetes e na diminuição do risco de doenças cardiovasculares.
O grão-de-bico beneficia ainda o desenvolvimento de bactérias benéficas no intestino grosso — ele contém um amido que resiste ao processo de digestão e serve de “alimento” para essas bactérias, que competem com as bactérias que fazem mal, diminuindo o desenvolvimento destas últimas e favorecendo o sistema imunológico do corpo.
As bactérias benéficas também podem ajudar a absorção de certos nutrientes, como o cálcio, e oferecer protecção contra o cancro colo-retal.
Se o grão lhe costuma provocar flatulência experimente acrescentar à água de demolhar um pedaço de alga kombu uma vez que esta vai facilitar a digestão das leguminosas.
Devemos dar sempre preferência a leguminosas secas, demolhá-las e cozê-las, uma vez que estas não possuem nenhum ingrediente adicionado tais como açúcares e conservantes.
Atenção! É muito importante demolhar as leguminosas secas! Na natureza as sementes encontram-se num estado “adormecido” e só se desenvolvem quando as condições são ideais. Elas possuem mecanismos de defesa que incluem inibidores de enzimas, substâncias tóxicas e anti-nutrientes que permitem manter todas as suas propriedades intactas até ao momento que em contacto com a água, neste caso com a chuva, começa o seu processo de germinação e se desenvolve a nova planta.
Ao demolhar estamos a imitar o processo que acontece na natureza, iniciando a germinação e só desta forma as enzimas começam a ser produzidas. As proteínas, os minerais, e as vitaminas ficam biodisponíveis e são mais fáceis de serem assimilados pelo nosso organismo.
A água deve depois ser eliminada e com nova água começamos o processo da cozedura.
Ao comprar a leguminosa seca, verifique sempre se os grãos estão inteiros, com tamanho e cor uniformes, sem manchas escuras ou sinais de humidade. Se já estiver embalado, observe se não há insetos no interior da embalagem.
Na compra de grão-de-bico em conserva, a embalagem deve ser intacta, sem sinais de ferrugem e dentro do prazo de validade. Procure também aquele com menor lista de ingredientes!
Ana Catarina Tavares
1726N